Saiu a capa do album "Artpop" de Lady Gaga

Então. Eu curti, mesmo parecendo um clippart do Windows 95. Calma, nada de recalque. Definitivamente os anos 90 invadiram o mundo da música, não só na sonoridade mas também no design. Great!

Será?

Uma das coisas interessantes da capa do disco é que na verdade não é uma foto de Gaga mas sim uma escultura feita pelo artista Jeff Koons que ainda será exposta no evento de lançamento do disco, como ela revelou aqui na fanpage.

Jeff Koons e a famosa escultura do Rei MJ
Ansioso com S? Muito. O disco promete ser muito divertido e parece que Gaga irá voltar as origens, lá no The Fame, onde a diversão era a pedida. Oremos.

Enquanto isso vamos de música com o ótimo show do iTunes Festival


por Rafael Froner

Fotografo retrata a divertida origem do skate!‏


Você sabia que já teve mulher fazendo história no skate? Patti McGee que também aparece na série de fotos do fotografo Bill Eppridge, foi à primeira mulher a se tornar skatista profissional da modalidade. A série de fotos retrata a origem do skate na década de 60 nos EUA. 

por Ricardo Barros

Fotografo expõe fotos conceituais feitas durante um ano!


Já pensou ter que tirar uma foto a cada dia? Não só uma fotinha, que postamos no Instagram, mas fotos com mensagens, conceituais e bem feitas. Essa é a proposta do Marcus Møller Bitsch, da Dinamarca, e do projeto “365 days”. Acredito que as fotos falam por si, então: boa viajem.

 
 
 

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

por Rafael Froner

Exposição "Lifelike" mostra o cotidiano de forma impressionante

É real isso, mano? A primeira vez que vi uma imagem da exposição “Lifelike” ~ eterno amor por Tumblr ~ fiquei algum tempo chocado com tamanha realidade. A exposição de um grupo de mais de 50 artistas se resume em esculturas, fotografias, desenhos e videos que baseados na em objetos e situações da vida, tudo isso realizado de forma impressionante

Tudo bem, são coisas/pessoas que não nos chamariam atenção no dia a dia, mas observar tais coisas isoladas nos mostra que existe sim arte em tudo em nossa volta. Os trabalhos só nos dão mais nitidez sobre tal pensamento. Agora, o interessante é porque as peças não são de tamanho natural e brincam com a perspectiva, é muito mais além. Vale a pena conferir o video: 


Podemos até comparar com o movimento Pop Art dos anos 60, mas este trabalho vai além de imagens do cotidiano, mostra além de objetos também situações e a interação. 

 
 

Não sou um dos maiores conhecedores de arte contemporânea, mas aprendi anos atrás uma coisa que levo para o resto da vida: arte é definida por sentimento, se te causa algo é arte.

Agenda da exposição:

  • Museum of Contemporary Art, San Diego
    1º de março a 27 de Maio, 2013
  • Blanton Museum of Art, University of Texas at Austin
    23 de Junho a 22 de Setembro, 2013

por Rafael Froner

– fonte

A obscura e fantasiosa fotografia de Lissy Elle

Não sei explicar o que mais me encantou no trabalho da fotografa canadense Lissy Elle, tudo envolve imaginação e obscuridade – coisas que me deixam boquiaberto e inspirado.
 
Fiquei tão impressionado com as imagens produzidas pela fotografa que resolvi dividir com vocês. Confesso que não sei definir esse tipo de fotografia mas sou apaixonado – qualquer coisa com esse tom mais esverdeado, envelhecido e imagens instigantes…pode mandar pra mim que me apaixono.
 
Conheça mais sobre o trabalho de Lissy no Facebook e o portfólio completo no Flickr.

Não deixem de comentar, ok? Quero saber o que vocês acham também. 

fonte: Abduzeedo

Agora vai: Vik Muniz

Tive na semana passada a excelente experiência de conferir de perto o trabalho do artista brasileiro Vik Muniz, que também é super respeitado fora do país.
Como o mesmo explica, seu trabalho não é algo revolucionário em sua idéia principal mas sim na maneira em que é transmitido, ou seja, a forma em que é produzido. Bem, para explicar melhor, o trabalho de Vik é basicamente retratar um objeto ou uma fotografia “refeito” por outro material, que pode ser até mesmo orgânico.
Mapa Mundi feito de carcaças de computador e o lindo Museu
Uma das coisas interessantes do histórico do trabalho dele é que antes ele buscava expressar seu lado artístico produzindo esculturas e depois tirava fotos delas, por fim ele notou que o que achava mais interessante era fazer o objeto, fotografá-lo e depois desmonta-lo para fazer outra coisa. Isso até mesmo chega a gerar uma certa confusão na classificação do trabalho dele, que não se pode apenas concluir que é fotografia, pintura ou escultura.
Quadros feitos de soldadinhos de brinquedos, geléias e chocolate

Os trabalhos dele vão de minúsculas a gigantescas proporções como, por exemplo, o trabalho em que ele fez sobre “divas de hollywood”- as redesenhando com diamantes, ou até mesmo redesenhando “pessoas humildes” com lixo e entulhos.
Muitos quadros precisa de proximidade e distância para serem compreendidos
Alguns dos trabalhos dele que mais me impressionaram foi a “medusa” feita com macarrão e molho de tomate e a bandeira dos estados unidos em duas versões, primeiro com plantas vivas e coloridas e depois mortas e secas.
Medusa de macarronada
Bandeira americana: antes e depois
A exposição continua até dia 2 de novembro no Museu Inimá de Paula em BH, depois deve ir para mais algumas cidades no Brasil. Bem, quem tiver a oportunidade de ver: vale muito a pena!